Sóbrio estou, moderadamente
Podendo assim dizer-lhe a verdade, seminua
Que sangra, crua, na rua, doce-amarga
Sem rodeios, sem devaneios
Sinto que sou agora o que almeijei nunca ser
Sempre sonhei com o não querer
A falta de objetivos acarreta no vazio da alma
A alma vazia, num coração desconfiado
Que fatalmente é traído pelos olhos de quem o carrega
Fecho-os e silencio-me agora
Tenho mais nada a dizer
Faltam-me palavras quando tu me tiras o ar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário